SOMOS TÃO JOVENS, REALITY, O QUE TRAZ BOAS NOVAS, ELENA E PAULO MOURA - ALMA BRASILEIRA

Cinco sugestões de filmes imperdíveis.

Conheça as sugestões de filmes que a Anual Design separou para você:

SOMOS TÃO JOVENS



Nesta cinebiografia musical, o diretor Antonio Carlos da Fontoura conta a história do então jovem músico Renato Russo, na época conhecido como Renato Manfredini (interpretado por Thiago Mendonça). O filme, que está nos cinemas, mostra como, depois da mudança do Rio de Janeiro para Brasília, o jovem passou por uma cirurgia para curar um grave problema ósseo e, durante a sua recuperação, leu muito e mergulhou cada vez mais no rock. Assim nasceu a paixão pelo estilo musical, que tornou-se a razão da sua vida. Estão presentes no longa as influências, as primeiras bandas e a efervescente cena roqueira de Brasília dos anos 70 e 80.




REALITY – A GRANDE ILUSÃO



Vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes em 2012, Reality é o novo trabalho de Matteo Garrone, cineasta italiano. O enredo conta a história de Luciano, dono de uma modesta peixaria em Nápoles, quando ele desenvolve a obsessão por ser escolhido para fazer parte de um reality show. Garrone discute neste filme as conseqüências do fenômeno mundial que é a busca da celebridade a qualquer custo.




O QUE TRAZ BOAS-NOVAS



Este delicado longa-metragem trata de assuntos complexos, como a morte. Com direção do canadense Philippe Falardeau, o filme chegou a ser indicado ao Oscar como melhor filme estrangeiro de 2012 e traz um admirável elenco infantil, que ajuda a imprimir ainda mais autenticidade à história. O diretor foge do psicologismo e extrai humor do choque cultural entre o professor estrangeiro e maduro e os alunos crianças.

 

ELENA



Ao perder a irmã, que tinha ido à Nova York para tornar-se uma atriz, em razão de uma depressão profunda seguida de suicídio, Petra Costa buscou em fotos, filmes caseiros, diários e recortes de jornal referências sobre Elena, sua irmã mais velha. Procurando reconstituir a história de Elena, Petra fez este documentário, que foi premiado no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em 2012, com os troféus de melhor direção, arte, montagem e melhor filme para o júri popular.

 

PAULO MOURA – ALMA BRASILEIRA



Eduardo Escorel dirigiu e escreveu o roteiro do documentário que conta a vida do clarinetista, saxofonista, compositor, arranjador e regente paulista Paulo Moura. Este perfil póstumo mostra a trajetória do músico através de imagens de arquivo intercaladas por depoimentos inéditos, como quando Paulo participou da história noite de batismo da bossa nova, no Carnegie Hall, em NY, em 21 de novembro de 1962, junto a Tom Jobim e João Gilberto.