ESTÁDIO SERRA DOURADA
Projetado pelo premiado Paulo Mendes da Rocha, o estádio Serra Dourada é um dos cartões postais da capital goiana, localizado entre a rodovia BR-153 e a Avenida Fued Sebba.
construção do Estádio do Governo de Goiás, popularmente conhecido como Estádio Serra Dourada teve início no dia 31 de março de 1973, finalizando em 9 de março de 1975. Projetado pelo premiado Paulo Mendes da Rocha, o estádio é um dos cartões postais da capital goiana, localizado entre a rodovia BR-153 e a Avenida Fued Sebba. Originalmente com uma área construída de 160 mil metros quadrados e capacidade para cerca de 50 mil espectadores. Para a campanha de candidatura à Copa 2014, o arquiteto apresentou um novo projeto de adequação às novas exigências da FIFA, onde propunha uma revalorização do entorno e integração dos estacionamentos às áreas verdes. O edifício original também receberia uma nova cobertura adaptada e o acréscimo de um pavilhão na fachada oeste.
Um dos destaques do projeto do estádio é a cobertura, Paulo Mendes da Rocha tirou partido da leveza, tratando-a em balanços. No interior do Serra Dourada, o arquiteto instalou dois grandes jardins que dialogavam com as áreas verdes externas. Ainda na área interna, os grandes vão obtidos pelos pilares redondos dispostos proporcionalmente trouxeram a sensação de harmonia. O concreto armado dá forma ao edifício, composto por pilares ritmados, vigas contínuas, planos de marquises e arquibancadas. O acabamento em concreto aparente é uma característica da sua arquitetura modernista. Imponente, a construção adquiriu um caráter monumental na paisagem.
O desenho do estádio oferece ao espectador uma visão ampla do gramado, mas permite também uma visão geral das arquibancadas. Grandes anéis internos de circulação favoreceram o fluxo de pessoas. Merece atenção especial as grandes marquises de cobertura das arquibancadas com vão livre de 48 metros que acompanham o desenho da composição, evidenciando as arquibancadas. Paulo Mendes da Rocha trabalhou a estrutura para valorizar a forma. A escala e o material utilizado nos pilares permitiram aberturas nas fachadas que evidenciaram partes do interior do estádio. Por estar levemente enterrada no terreno, a construção teve suas grandes dimensões externas amenizadas. O resultado é um misto de simetria, simplicidade, funcionalidade e racionalidade.
Um dos destaques do projeto do estádio é a cobertura, Paulo Mendes da Rocha tirou partido da leveza, tratando-a em balanços. No interior do Serra Dourada, o arquiteto instalou dois grandes jardins que dialogavam com as áreas verdes externas. Ainda na área interna, os grandes vão obtidos pelos pilares redondos dispostos proporcionalmente trouxeram a sensação de harmonia. O concreto armado dá forma ao edifício, composto por pilares ritmados, vigas contínuas, planos de marquises e arquibancadas. O acabamento em concreto aparente é uma característica da sua arquitetura modernista. Imponente, a construção adquiriu um caráter monumental na paisagem.
O desenho do estádio oferece ao espectador uma visão ampla do gramado, mas permite também uma visão geral das arquibancadas. Grandes anéis internos de circulação favoreceram o fluxo de pessoas. Merece atenção especial as grandes marquises de cobertura das arquibancadas com vão livre de 48 metros que acompanham o desenho da composição, evidenciando as arquibancadas. Paulo Mendes da Rocha trabalhou a estrutura para valorizar a forma. A escala e o material utilizado nos pilares permitiram aberturas nas fachadas que evidenciaram partes do interior do estádio. Por estar levemente enterrada no terreno, a construção teve suas grandes dimensões externas amenizadas. O resultado é um misto de simetria, simplicidade, funcionalidade e racionalidade.
Ficha Técnica:
Local: Goiânia-GO
Ano: 1973/1975
Área total: 500.000 m²
Área construída: 160.000 m²
Projeto de Arquitetura: Paulo Mendes da Rocha
Fotos: Adelano Lázaro e Jorge Brazil