VITRINE
A obra de Fernando Costa Filho, reconhecido como um artista moderno, cosmopolita, dono de uma arte sintética e dramática é materializada em telas que inspiram a raciocinar. Em reverência a este trabalho, a vitrine inaugural concebida por Fábio Marques é conceitual, despojada e moderna. Além de uma tela gigante do artista, concebida no rigoroso inverno de Nova Iorque deste ano, uma "chuva" de nylons, vinda do teto, chama atenção para o mobiliário. O destaque é que apenas dois produtos estão expostos na área de 60 metros quadrados. A proposta convida para um frescor singular, anunciando de forma misteriosa, a sofisticação que promete conquistar os perfis mais exigentes quando o assunto é decorar com estilo.
A obra de Fernando Costa Filho, reconhecido como um artista moderno, cosmopolita, dono de uma arte sintética e dramática é materializada em telas que inspiram a raciocinar. Em reverência a este trabalho, a vitrine inaugural concebida por Fábio Marques é conceitual, despojada e moderna. Além de uma tela gigante do artista, concebida no rigoroso inverno de Nova Iorque deste ano, uma "chuva" de nylons, vinda do teto, chama atenção para o mobiliário. O destaque é que apenas dois produtos estão expostos na área de 60 metros quadrados. A proposta convida para um frescor singular, anunciando de forma misteriosa, a sofisticação que promete conquistar os perfis mais exigentes quando o assunto é decorar com estilo.