RESIDÊNCIA INTERIOR DE MINAS GERAIS
Carla e Marina Pimentel puderam esbanjar o talento familiar de mãe e filha neste projeto no interior de Minas. A casa, com espaços externos que se comunicam entre sala de lazer, piscina, descanso e pomar, recebeu um paisagismo natural, onde não houve modificações da estrutura original. Elas tiveram a sensibilidade de criar uma verdadeira
moldura verde maciça, colocando vegetações de menor porte ao lado das áreas de trânsito e desenvolvendo, nas áreas externas mais afastadas, um design vegetal integrado com o estilo da arquitetura da casa. Também foi levada em consideração a belíssima paisagem do entorno que, junto com o paisagismo, compõe com sua altitude, vista e ventos a favor, um verdadeiro retorno à origem humana, ligada à natureza e à terra. A utilização de plantas de médio a grande porte como as palmeiras-triangulares (Dypsisdecary), e o Pandanusutilis, conhecido popularmente
como pândano ou vacuá; ambos nativos da Ilha de Madagascar, na África, dão ares de vegetação selvagem ao paisagismo. Combinados com os charmosos arbustos de Liriopesvariegato e moreias-brancas (Dietesiridioides), esta vegetação compôs um verdadeiro acervo de frutíferas (maiores) e floríferas (rasteiras) com aspecto natural e de grande resistência ao sol. O paisagismo desenvolvido pela dupla é feito a partir de uma leitura atual, lúdica e performática. Como uma verdadeira instalação artística, o verde convida o olhar e inspira a criatividade e a alegria.
moldura verde maciça, colocando vegetações de menor porte ao lado das áreas de trânsito e desenvolvendo, nas áreas externas mais afastadas, um design vegetal integrado com o estilo da arquitetura da casa. Também foi levada em consideração a belíssima paisagem do entorno que, junto com o paisagismo, compõe com sua altitude, vista e ventos a favor, um verdadeiro retorno à origem humana, ligada à natureza e à terra. A utilização de plantas de médio a grande porte como as palmeiras-triangulares (Dypsisdecary), e o Pandanusutilis, conhecido popularmente
como pândano ou vacuá; ambos nativos da Ilha de Madagascar, na África, dão ares de vegetação selvagem ao paisagismo. Combinados com os charmosos arbustos de Liriopesvariegato e moreias-brancas (Dietesiridioides), esta vegetação compôs um verdadeiro acervo de frutíferas (maiores) e floríferas (rasteiras) com aspecto natural e de grande resistência ao sol. O paisagismo desenvolvido pela dupla é feito a partir de uma leitura atual, lúdica e performática. Como uma verdadeira instalação artística, o verde convida o olhar e inspira a criatividade e a alegria.