ESCRITÓRIO ADVOCACIA
Carolina Magalhães e Tatiana Pandolfi reformaram uma antiga casa, criando um projeto diferenciado para o escritório de advocacia
As arquitetas Carolina Magalhães e Tatiana Pandolfi adaptaram e modificaram uma antiga residência para a implantação de um escritório de advocacia. O principal desafio para a dupla foi criar um ambiente que passasse a seriedade necessária ao segmento com um projeto diferenciado. A transformação partiu da antiga garagem da casa, que foi transformada em recepção e jardim.
A fachada principal aproveitou uma estrutura metálica preexistente e recebeu um grande painel em gesso que envolve toda a fachada e avança em direção à recepção. A recepção apresenta tons claros e com focos de iluminação que valorizam o nome do escritório. O balcão recebeu um detalhe em madeira clara que deu um ar mais acolhedor ao ambiente.
O espaço de circulação com piso em madeira se contrapõe à parede em cimento queimado decorada com tela da artista plástica Antônia Célia. O corredor conecta a recepção auma segunda sala de estar que funciona como antessala da sala de reuniões.
As arquitetas escolheram móveis mais clássicos e funcionais para este projeto, adequados a um ambiente de trabalho. No espaço de reuniões, a mesa e as cadeiras negras transmitem sobriedade. Na fachada predominam os tons cinzas, com os pilares mais escuros e as paredes mais claras, destacando um painel com pintura em cimento queimado. Um escultórico cubo em tons vermelhos quebra a seriedade do edifício e passa uma sensação de movimento à entrada.
Projeto publicado no Anual Design Brasília - 3ª Edição.
A fachada principal aproveitou uma estrutura metálica preexistente e recebeu um grande painel em gesso que envolve toda a fachada e avança em direção à recepção. A recepção apresenta tons claros e com focos de iluminação que valorizam o nome do escritório. O balcão recebeu um detalhe em madeira clara que deu um ar mais acolhedor ao ambiente.
O espaço de circulação com piso em madeira se contrapõe à parede em cimento queimado decorada com tela da artista plástica Antônia Célia. O corredor conecta a recepção auma segunda sala de estar que funciona como antessala da sala de reuniões.
As arquitetas escolheram móveis mais clássicos e funcionais para este projeto, adequados a um ambiente de trabalho. No espaço de reuniões, a mesa e as cadeiras negras transmitem sobriedade. Na fachada predominam os tons cinzas, com os pilares mais escuros e as paredes mais claras, destacando um painel com pintura em cimento queimado. Um escultórico cubo em tons vermelhos quebra a seriedade do edifício e passa uma sensação de movimento à entrada.
Projeto publicado no Anual Design Brasília - 3ª Edição.