ARTE EFÊMERA
Em prova de que inspiração está por toda parte, artista italiana faz arte em cascas de bananas!
Publicado em: 01/05/2014
Já é sabido, que o café da manhã é a refeição mais importante do dia. É o momento em que seu organismo se recarrega de novas fontes para enfrentar a rotina. Imaginem como deve ser então, o dia de Marta Grossi. A designer italiana, radicada em Hong Kong que se alimenta todos os dias de arte no café da manhã!
Usando a casca da banana como tela para sua arte efêmera, todas as noites, a artista se serve dos mais variadas técnicas para customizar bananas, que serão comidas no dia seguinte. Claro, que antes disso, ela registra sua arte com uso de seu iPhone. O projeto pode ser acompanhado diariamente em seu instagram.
Em uma prova de que a inspiração está em qualquer lugar, a artista italiana explica a origem da ideia. Quando se mudou para Hong Kong, há três anos, ela criou o hábito de comer duas bananas por dia, e que sempre tem uma ou duas bananas em sua bolsa, e conta que passou a escrever o nome de seus colegas de trabalho nas cascas, ou fazer pequenas ilustrações.
Por muito tempo a preocupação era inserir a arte na eternidade, enquanto hoje, graça ao avanço das formas de registro e divulgação, um número crescente de artistas encaram a aparente fragilidade do desaparecimento, e se servem da arte efêmera como maneira de expressão, tornando o processo criativo ainda mais infinito.
Uma arte efêmera registrada, deixa de ser efêmera? Um exemplo recente mostrado aqui no Anual Design, foi este outro projeto, em que um prédio inteiramente coberto por arte, foi demolido após exposição de um mês, em Paris, mas cuja imagens circulam na internet desde então.
Veja abaixo algumas das criações da artista, ou café da manhã, como preferirem:
Usando a casca da banana como tela para sua arte efêmera, todas as noites, a artista se serve dos mais variadas técnicas para customizar bananas, que serão comidas no dia seguinte. Claro, que antes disso, ela registra sua arte com uso de seu iPhone. O projeto pode ser acompanhado diariamente em seu instagram.
Em uma prova de que a inspiração está em qualquer lugar, a artista italiana explica a origem da ideia. Quando se mudou para Hong Kong, há três anos, ela criou o hábito de comer duas bananas por dia, e que sempre tem uma ou duas bananas em sua bolsa, e conta que passou a escrever o nome de seus colegas de trabalho nas cascas, ou fazer pequenas ilustrações.
Por muito tempo a preocupação era inserir a arte na eternidade, enquanto hoje, graça ao avanço das formas de registro e divulgação, um número crescente de artistas encaram a aparente fragilidade do desaparecimento, e se servem da arte efêmera como maneira de expressão, tornando o processo criativo ainda mais infinito.
Uma arte efêmera registrada, deixa de ser efêmera? Um exemplo recente mostrado aqui no Anual Design, foi este outro projeto, em que um prédio inteiramente coberto por arte, foi demolido após exposição de um mês, em Paris, mas cuja imagens circulam na internet desde então.
Veja abaixo algumas das criações da artista, ou café da manhã, como preferirem: