CAOS DINÂMICO
Em sua nova exposição, Kboco retrata o ritmo frenético das cidades e sua arquitetura em trânsito.
Publicado em: 25/10/2013
A SIM Galeria, em Curitba (PR), traz de 7 de outubro e 16 de novembro, a nova exposição do artista goiano Márcio Mendanh de Queiroz, o Kboco. A individual do artista, batizada de Sarava´Hotel, é composta por obras especialmente produzidas para a mostra, revelando as influências artísticas de Kboco, indo desde as culturas pré-colombianas, egípcia e árabe, até as cidades de Olinda, Porto Alegre e São Paulo.
Sarava´Hotel conta com apresentação de Felipe Scovino, crítico e professor da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Para ele, as recentes obras do artista mostram, através de imagens fatiadas, reinventadas, as cidades e suas arquiteturas em trânsito, inseparáveis de seu dinamiso frenético. “Não há uma narrativa com começo, meio e fim, porque aliás não há fim. É uma obra em andamento. Nosso olhar se perde - pois não há um centro -, ele é multidirecionado e assim avistamos as inúmeras encruzilhadas, avenidas, ruas, prédios, casas, parques que compõem essas telas”, escreve o crítico.
Assim como uma planta baixa, o novo trabalho de Kboco sobrevoa uma cidade imaginária constituída por inúmeras referências, e que refletem o início da trajetória do goiano em contato com a arquitetura e suas pinturas murais, realizadas em cidades distintas, como Goiânia, Olinda e Porto Alegre.
Sarava´Hotel conta com apresentação de Felipe Scovino, crítico e professor da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Para ele, as recentes obras do artista mostram, através de imagens fatiadas, reinventadas, as cidades e suas arquiteturas em trânsito, inseparáveis de seu dinamiso frenético. “Não há uma narrativa com começo, meio e fim, porque aliás não há fim. É uma obra em andamento. Nosso olhar se perde - pois não há um centro -, ele é multidirecionado e assim avistamos as inúmeras encruzilhadas, avenidas, ruas, prédios, casas, parques que compõem essas telas”, escreve o crítico.
Assim como uma planta baixa, o novo trabalho de Kboco sobrevoa uma cidade imaginária constituída por inúmeras referências, e que refletem o início da trajetória do goiano em contato com a arquitetura e suas pinturas murais, realizadas em cidades distintas, como Goiânia, Olinda e Porto Alegre.