O MISTER BLACK DE GUILHERME TORRES
O designer e arquiteto cria o Living Contemporâneo para seu alter-ego: um colecionador de arte e de música com muito estilo.
Publicado em: 30/09/2013
Guilherme Torres concebeu o projeto do Living Contemporâneo para a edição de 2012 de Mostra Black criando um espaço em formato de caixa com 80 metros quadrados e quatro metros de altura. O ambiente foi pensado para um jovem que gosta de receber em grande estilo, colecionador de arte e música chamado de Mister Black. O personagem pode ser entendido como um alter-ego do arquiteto e ganhou até um site onde oferecia dicas de arte, música e gastronomia.
O espaço é marcado pelas paredes de tecnocimento e pelo mármore branco, o mesmo usado no Palácio da Alvorada, proveniente de uma jazida do Paraná. Logo na entrada uma cortina de metal instiga o visitante a entrar e deparar-se com uma moto BMW. O mobiliário eleito por Guilherme Torres é bem eclético e o arquiteto assinou algumas peças, entre elas o emblemático sofá capitonê Otto em uma versão exclusiva para o espaço, revestido em cinco metros de couro lavado.
O mix continua na ambientação onde o biombo da década de 50 do arquiteto Lúcio Costa e o carrinho de bar de Zalszupin contrastam com quadros de novos artistas em ascensão. A mesa de centro leva papel de parede Celine Dias. Destaque para a coleção de LP´s e a mesa do DJ instalada sobre um móvel Luís XV que recebeu músicos e produtores durante o evento.
Fotos: Kátia Kuwabara e Beto Riginik
Para saber mais sobre este profissional, clique aqui.
O espaço é marcado pelas paredes de tecnocimento e pelo mármore branco, o mesmo usado no Palácio da Alvorada, proveniente de uma jazida do Paraná. Logo na entrada uma cortina de metal instiga o visitante a entrar e deparar-se com uma moto BMW. O mobiliário eleito por Guilherme Torres é bem eclético e o arquiteto assinou algumas peças, entre elas o emblemático sofá capitonê Otto em uma versão exclusiva para o espaço, revestido em cinco metros de couro lavado.
O mix continua na ambientação onde o biombo da década de 50 do arquiteto Lúcio Costa e o carrinho de bar de Zalszupin contrastam com quadros de novos artistas em ascensão. A mesa de centro leva papel de parede Celine Dias. Destaque para a coleção de LP´s e a mesa do DJ instalada sobre um móvel Luís XV que recebeu músicos e produtores durante o evento.
Fotos: Kátia Kuwabara e Beto Riginik
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